Mortalidade precoce, vício do fumo, internamentos, morte envolvendo álcool e trânsito, sedentarismo e doenças sexualmente transmissíveis (DST). Esses são espaços onde as mulheres ainda não conseguiram desbancar a liderança masculina. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde (MS) os homens correspondem a 68% do total de mortes na faixa etária de 20 a 59 anos e vivem cerca de 7,6 anos abaixo da média das mulheres.