Um militar do Exército e um pintor de paredes mantiveram durante 11 anos uma união homoafetiva. Eles moraram na mesma casa e, segundo o pintor, viveram como casados. Agora, quase 15 anos depois, a juíza Luciana Pimentel Garcia, da 1ª. Vara de Família, Órfãos e Sucessões do Gama (cidade satélite do Distrito Federal), reconheceu que eles formaram uma família. «Eles eram uma família, viviam uma união homoafetiva», afirmou nesta segunda-feira, 4, a juíza.