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Travesti vence preconceito e é a 1ª pessoa nessa situação a fazer doutorado

Desde os nove anos, João Filho Nogueira de Andrade sofre preconceito por ser «diferente». Agora, aos 31, para compreender essa rejeição, João Filho -ou melhor, Luma Andrade, como prefere ser chamada- ingressou no doutorado em educação na Universidade Federal do Ceará, tornando-se, oficialmente, o primeiro travesti a alcançar esse nível da carreira acadêmica no país, de acordo com a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

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