O chefe do governo espanhol defendeu o direito das adolescentes de 16 ou 17 anos abortarem sem o consentimento de seus pais, para evitar uma interferência determinante da parte deles. A decisão é delas, insistiu Zapatero, porque no caso de seguir adiante com a gravidez são elas que têm a responsabilidade para toda a vida. Mesmo assim, Zapatero mostrou-se convencido de que os casos de menores que não informarão seus pais antes de abortar serão excepcionais.