Por Alyne Queiroz
A defesa de uma funcionária pública, que foi atendida na clínica da médica Neide Mota Machado, tenta provar que a mulher não praticou aborto. Cabe ao juiz Carlos Alberto Garcete decidir se ela será julgada pelo crime ou não.
A audiência estava marcada para ontem. No entanto, o advogado dela, Honório Suguita, conseguiu um recurso para que o magistrado analise novamente o caso.
“O fato em si não constitui crime”, diz o advogado. Ele ressalta que se trata de uma acusação de aborto e a cliente dele fez uma curetagem na clínica, que funcionou durante 20 anos na região Central de Campo Grande.