Uma fila de meninos e outra de meninas. A forma de organização que realça a diferença de gênero está na memória escolar da maior parte dos brasileiros e ainda é uma prática comum nas escolas. O que é visto com muita naturalidade por todos os agentes do ambiente escolar e pela própria sociedade pode esconder práticas que acabam também incentivando a discriminação de gênero, que, na maior parte das vezes, faz como vítima o lado feminino.