CLAM – ES

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EUA forçam regra, e país perde verba da Aids

(Folha de são Paulo) O governo brasileiro acusou os EUA de tentar interferir na política nacional de Aids e, com o aval de movimentos sociais, anunciou o rompimento de acordo que previa um repasse de US$ 22,5 milhões (cerca de R$ 56,2 milhões) até 2008 para ONGs que trabalham com prevenção ao HIV.

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Antifeminismo hoje é sutil, mas persiste, afirma filósofa

(Folha de São Paulo) Para a escritora e filósofa belga Françoise Collin, uma das mais importantes feministas do mundo, apesar das conquistas femininas desde a década de 60, persiste um discurso contra o feminismo. Ela explica que a oposição não é mais direta e frontal, a ponto de negar o direito à igualdade, mas que há um discurso sutil, que tenta desmoralizar o movimento classificando suas protagonistas como puritanas ou moralistas.

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Ministros do Supremo abrem caminho para liberação do aborto de feto sem cérebro

(O Globo) BRASÍLIA – Na sessão em que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ser o foro adequado para julgar uma ação que reivindica o direito de grávidas abortarem em caso de anencefalia (feto sem cérebro), seis dos onze ministros não deixaram dúvidas de que são a favor da liberação do aborto nesses casos. O relator da ação, ministro Marco Aurélio Mello, já havia votado a favor da possibilidade de o assunto ser examinado pelo tribunal. Nesta quarta-feira, opinaram da mesma forma Nelson Jobim, Carlos Ayres Britto, Joaquim Barbosa, Celso de Mello, Sepúlveda Pertence e Gilmar Mendes. O grupo acredita que, como em todos os casos de anencefalia o bebê morre ao nascer, não existe expectativa de vida. Portanto, não há que se falar em aborto.

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Mulheres em movimento de libertação

(No Mínimo) Na abertura de “Mulheres e movimentos” (Aeroplano Editora, R$ 85, 208 págs.) a fotógrafa Claudia Ferreira explica que a história do livro começa, quando ela fotografou o 8ª. Encontro Nacional Feminista, ocorrido em 1989 em Bertioga, SP. Embora sua câmera só ali tenha começado a captar imagens de mulheres em movimento (veja mais fotos nos links abaixo), a história do livro de Claudia Ferreira e Claudia Bonan, socióloga que assina os textos, começa em 1975. Pela primeira vez a ONU tinha instituído o Ano Internacional da Mulher e declarado a década seguinte, até 1985, como dedicada a mulher no mundo inteiro. A feminista Betty Fridman já tinha andado pelo Rio de Janeiro, a convite da escritora Rose Marie Muraro, no início dos anos 70. Os ventos sopravam a favor da emancipação feminina desde a descoberta da pílula anticoncepcional, em 1960, e do ressurgimento do movimento feminista nos EUA.

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Severino, cadê você?’, cantam gays

Na pauta: quem vai dar um beijo em Severino? Ninguém se candidatou, mas o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) foi avisando: «A química humana é incontrolável, quem quiser dar um beijo, que dê com gosto».