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Mãe antes da hora – A gravidez precoce virou fenômeno nacional

Mariana Leal A gravidez precoce virou um fenômeno nacional. De cada cinco crianças nascidas no país, uma é filha de jovens entre 15 e 19 anos, segundo o IBGE. Mas o que está por trás disso? É o que busca responder uma pesquisa inédita realizada por três universidades brasileiras – Federal da Bahia e do Rio Grande do Sul, e Estadual do Rio de Janeiro. Os primeiros resultados surpreendem – e mostram que a liberdade sexual contemporânea, sem orientação familiar e diálogo, pode ser uma das chaves para se compreender o boom de mães adolescentes no país.

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Noticias de Perú, Brasil y evaluaciones del FSM

BOLETÍN DIVERSIDAD 16: Noticias de Perú, Brasil, Alerta sobre una extraña enfermedad y ecos del Foro Social Mundial.

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Justiça gaúcha formaliza separação de casal de gays

Dissolução de união estável foi homologada em Porto Alegre Ao dissolver oficialmente a união de duas pessoas do mesmo sexo, a Justiça gaúcha reafirmou na segunda-feira a posição de liderança em julgamentos favoráveis aos direitos dos homossexuais. Um casal gay pleiteava a separação desde o ano passado, depois de cinco anos juntos.

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Lei do aborto pode ser abortada

O Plano Nacional de Políticas para as Mulheres prevê a revisão da legislação que trata da interrupção da gravidez e considera o aborto crime. Para a tarefa, a ministra Nilcéa Freire anunciou em dezembro a criação de comissão tripartite, prevista para começar a funcionar em duas semanas, com representantes do Executivo, do Legislativo e da sociedade civil. Embora a posição oficial do ministério seja manter a agenda e discutir a revisão da lei, no movimento feminista o sentimento é de espanto, medo e prudência.

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A ciência não explica a mulher

Lawrence H. Summers, diretor da Universidade de Harvard, causou alvoroço recentemente ao dizer que diferenças biológicas explicavam a falta de mulheres bem-sucedidas em carreiras científicas, mas não dizia nenhuma novidade: Há pelo menos dois séculos a ciência já servia de instrumento para fixar o papel da mulher na sociedade. Alguns doutores da ginecologia e da obstetrícia respaldavam a idéia de que a mulher deveria obedecer à natureza de seu corpo de fêmea, restringindo seu papel social à maternidade, aos filhos e ao lar. É o que mostra a historiadora Ana Paula Vosne Martins em seu livro “Visões do Feminino – a medicina da mulher nos séculos XIX e XX”, que acaba de ser lançado pela Editora Fiocruz.