En los medios

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Análisis y reflexiones sobre una sentencia del tribunal constitucional (suplemento especial del boletín diversidad)

El 14 de febrero fecha emblemática sobre la afectividad es un buen momento para presentar el análisis de dos casos de discriminación relacionados a la orientación sexual. En este sentido presentamos un artículo de Manuel Herrera, estudiante de post grado de la UNAM- México, en el cual analiza una interesante sentencia del Tribunal Constitucional del Perú. Luego presentamos una reseña elaborado por Carlos Omar Araya e Iván Espinoza, de la UNMSM – Lima, sobre un caso que actualmente está a espera de sentencia por un tribunal administrativo peruano

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O sucesso das fêmeas e do determinismo

A vertente feminista mais conhecida do público foi a que atingiu em cheio o domínio do sexo, ao apontar que as tecnologias das ciências biomédicas desempenharam um papel crucial na construção dos significados que atribuímos ao corpo, ao comportamento e à sexualidade humanos, dentre os quais a passividade sexual feminina. Atacou, ainda, o uso que os cientistas faziam de modelos animais (moscas de frutas, patos selvagens e chimpanzés) para explicar a sexualidade humana.

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Reporte Anual sobre Derechos Humanos de Lesbianas, Gays, Trans y Bisexuales (LGTB) en el Peru: 2004

Con este primer documento Raíz Diversidad Sexual, inicia una práctica de registros de hechos que busca generar conciencia entre los LGBT de nuestra historia y la lucha por nuestros derechos. La idea surgió en los últimos meses del 2004, cuando nos dimos cuenta que nuestro archivo de noticias había registrado un conjunto de sucesos relacionados a los derechos humanos y la diversidad sexual, el cual si bien no es exhaustivo, es un insumo para hacer un primer reporte anual, por las limitaciones de recursos el mismo está elaborado en base a la información obtenida en Lima, pero esperamos que para el 2005, podamos contar con más recursos que nos permitan mejorar nuestro trabajo.

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Rumo a Beijing+10

Após décadas de lutas e conquistas, redes feministas de todo o mundo temem pela redução dos direitos estabelecidos na IV Conferência Mundial da Mulher, realizada pela ONU em 1995, em Pequim, China. Esta ameaça surge com a pressão dos Estados Unidos, da Igreja Católica e de setores conservadores, que deverão intervir e pedir a revisão dos acordos na 49ª Sessão da Comissão sobre a Situação das Mulheres (CSW, em inglês) – Beijing+10, que ocorrerá de 28 de fevereiro a 11 de março deste ano, em Nova Iorque, EUA.

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Sexo não é luxo

A canadense Françoise Girard é um pesadelo para qualquer conservador de carteirinha. Advogada de direitos humanos, radicada há uma década em Manhattan, ela trabalha há seis anos na Coalizão Internacional de Saúde da Mulher. A entidade promove discussões sobre temas como a sexualidade feminina, o aborto, o planejamento familiar e a saúde sexual na adolescência.