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Após 30 anos, gays ainda brigam por direitos básicos

Direitos iguais. Nem mais nem menos. Esse é o pedido do presidente da Associação da Parada de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo (APOGLBT), Alexandre Santos. «Queremos nada mais do que os nossos direitos como cidadãos.» No ano em que o movimento gay completa 30 anos e às vésperas da Parada GLBT 2008, amanhã, na Avenida Paulista, em São Paulo, ativistas avaliam que o Estado ainda deve direitos civis básicos aos homossexuais.

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