Uma sociedade não pode se limitar a debater apenas se as mulheres têm ou não o direito de abortar, pensando que isso seja a resposta para a defesa dos direitos das mulheres. Quem faz o alerta é Michelle Bachelet, a primeira diretora executiva da ONU Mulheres, entidade que será criada a partir de 1.º de janeiro para reunir em um só organismo todas as políticas de promoção dos direitos do sexo feminino.