Por falta de uma legislação federal que assegure o direito ao registro civil compatível com o gênero na qual se identificam, travestis e transexuais são violentadas diariamente ao serem tratadas pelos nomes com o qual foram registradas no nascimento. Uma parceria entre a Coordenadoria Estadual de Diversidade Sexual e a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul poderá mudar esta realidade no estado.