O Brasil pode continuar a fazer pesquisas com células-tronco embrionárias? Na próxima quarta-feira (5/3), os ministros do Supremo Tribunal Federal começam a responder a essa pergunta no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3.510, proposta pela Procuradoria-Geral da República, que contesta a legitimidade das pesquisas. Na ação, são atacados os dispositivos da Lei de Biossegurança que autorizam o uso em pesquisas científicas de embriões de até 14 dias, congelados há mais de três anos e com aval dos genitores.