CLAM – ES

Governo de São Paulo amplia atendimento na rede pública

Desejo presente em praticamente todos os transexuais, a cirurgia para mudança de sexo, ou de redesignação sexual, está mais perto de deixar de ser um sonho impossível para quem não dispõe dos cerca de R$ 20 mil cobrados em média pelo procedimento na rede privada de saúde. A criação pelo governo do Estado do Ambulatório de Atenção Integral à Saúde de Travestis e Transexuais abre uma brecha na parede, até então quase intransponível, para se conseguir a cirurgia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O primeiro ambulatório dedicado exclusivamente a travestis e transexuais entrou em funcionamento em julho de 2009 e já faz cirurgias para remoção de silicone industrial (líquido), em parceria com o Hospital Diadema, e tratamento com hormoniterapia. O próximo passo é ampliar a oferta de cirurgias de redesignação sexual.

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