CLAM – ES

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Apoio às secretarias especiais

O CLAM aderiu à campanha contra a possível redução de status ou extinção de três secretarias especiais: a de Políticas para as Mulheres, de Promoção da Igualdade Racial e a de Direitos Humanos. Veja como protestar à decisão do governo brasileiro.

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Campanha por uma convenção interamericana de direitos sexuais e reprodutivos

A campanha por uma convenção interamericana de direitos sexuais e direitos reprodutivos visa impulsionar um instrumento internacional – na forma de lei – que promova e potencialize o reconhecimento e a vigência dos direitos humanos. A idéia é institucionalizar um discurso de direitos que reconheça às mulheres sua condição de sujeitos plenos e amplie os horizontes de suas liberdades, outorgando novos princípios de igualdade e sem discriminação para todos os seres humanos, construindo sociedades mais democráticas.

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Católicas em campanha pela legalização do aborto

A organização Católicas pelo Direito de Decidir está iniciando uma série de ações, entre elas um abaixo-assinado, visando a legalização do aborto no Brasil. A campanha da CDD é uma das iniciativas que fazem parte das Jornadas pelo Direito ao Aborto Legal e Seguro. Veja como participar. 

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Abaixo-assinado a favor da interrupção da gravidez

A Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos está liderando campanha, que conta com apoio do CLAM, e recolhendo manifestações favoráveis no julgamento do mérito da ADPF (Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental) impetrada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde (CNTS). A ação defende a possibilidade da mulher interromper a gravidez em caso de anencefalia fetal. Clique aqui e assine.

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Campanha tenta evitar pena de morte em caso de adultério

A Anistia Internacional está liderando uma campanha a favor de uma moratória contra as execuções na Nigéria e pedindo apoio em todo o mundo no sentido de dissuadir as autoridades nigerianas a acabarem com castigos como o apedrejamento para casos como o adultério, considerado crime naquele país. “A moratória significa um grande passo em direção ao fim deste tipo de castigo, desumano e degradante e que viola os direitos humanos”, diz o documento. Clique aqui e saiba como participar.