A partir do século 18, a ciência, por um lado, ganhou mais autonomia. Porém, de outro, ela fugiu da religião e das massas. Esse vácuo, segundo a teóloga e escritora Ivone Gebara, ajuda a explicar um pouco desse embate mais atual travado entre ciência e religião. Vide o caso das células-tronco no STF (Supremo Tribunal Federal).