A partir deste número, seu vigésimo-primeiro, Sexualidad Salud y Sociedad – Revista Latino-Americana incorpora uma série de mudanças, visando aprimorar sua qualidade e sua capacidade de fazer circular pela América Latina reflexões de ponta sobre as temáticas que privilegia. As diferentes editorias foram ampliadas, diversificando-se ainda mais a origem internacional de seus membros; foi incorporada a modalidade de manuscrito “resenha crítica” (com avaliação por pares); e aumentou o número de artigos publicados em cada número.
A edição demostra a renovada capacidade dos estudos sobre gênero, sexualidade e saúde para problematizar questões e produzir deslocamentos que fazem repensar conceitos clássicos na produção das ciências humanas e sociais.
Um primeiro conjunto de artigos explora dissonâncias nas experiências, sociabilidades, identificações e nas políticas que regulam a vida de homens com trajetórias homossexuais. Outro conjunto de textos discute a interpelação da heteronormatividade em disputas em torno da conformação do tecido urbano. O terceiro grupo de artigos aborda criticamente o processo de “humanização” ou “integralidade” do cuidado perinatal, da morte e da educação sexual, retomando desse modo temas caros à Revista, vinculados às relações entre sexualidade, saúde e processos vitais mais amplos, como a morte e a reprodução.
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