CLAM – Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos

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Género, sexualidad y políticas públicas: ni Sodoma ni Gomorra

Por María Emma Mannarelli. La Maestría en Género, Sexualidad y Políticas Públicas de San Marcos, en Lima, es parte de una historia, todavía poco investigada en el Perú, de esfuerzos personales y colectivos por la ampliación de la cultura pública y la libertad de conciencia.

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Algunas reflexiones para profundizar y construir movimiento

Por Marusia López Cruz, Elige Red de Jóvenes por los Derechos Sexuales y Reproductivos, A.C. Antes que nada quiero expresar la profunda emoción que tengo por estar aquí con ustedes y agradecer a las organizadoras que me hayan convocado a compartir algunas reflexiones en este panel que nos invita, nos confronta y nos pone frente a un horizonte completamente incierto pero siempre esperanzador.

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Educação, diferença, diversidade e desigualdade

Trabalhar simultaneamente a problemática do gênero, da diversidade sexual e da raça e etnia, ou seja, abordar em conjunto, a misogenia, a homofobia e o racismo não é apenas uma proposta absolutamente ousada, mas oportuna e necessária. No Brasil, o estudo desses três temas e dos correlativos processos de discriminação social deu origem a campos disciplinares distintos (quem estuda uma coisa, não estuda outra), a diferentes arenas de atuação de ativistas (cujo diálogo entre si nem sempre é fácil), e, finalmente, a políticas públicas específicas.

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Sexualidade no Plural – O direito à diferença

Por Maria Luiza Heilborn. Artigo publicado em Bocas no Mundo (revista da Articulação de Mulheres Brasileiras), nº 2.

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SUS: uma bandeira feminista

Neste artigo, a médica e ex-parlamentar Jandira Feghali afirma que “a defesa do Sistema único de Saúde não pode ser uma luta apenas dos profissionais de saúde ou dos conselhos de saúde. E também não basta às mulheres levantar as bandeiras. É necessário integrar forças, fazer parcerias e alianças. Ou seja, torna-se necessário que o movimento feminista assuma que o SUS, seu financiamento e sua gestão ética e comprometida são problemas essenciais para as mulheres”.