CLAM – Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos

Violência de Gênero

Violência de Gênero

Alexandre, alexandres

Para o antropólogo Sergio Carrara, crimes como o recente assassinato de um adolescente, supostamente morto por jovens vinculados a grupos de ideologia homofóbica, são uma “manifestação radical do preconceito ainda mantido por parte significativa da população brasileira”, afirma em artigo de opinião na Folha de São Paulo.

Violência de Gênero

Eloá – A Morte Anunciada

A tragédia anunciada se transformou numa briga pela audiência da imprensa televisiva e escrita, em que em nenhum momento, ao longo da sensacionalista cobertura do “caso Eloá” a imprensa classificou como mais um caso de Violência contra as Mulheres.

Violência de Gênero

O seqüestro de Santo André: questão pública e de gênero

O seqüestro que vitimou duas jovens amigas, motivado pelo inconformismo de um ex-namorado com a separação e que resultou na morte daquela que seria o seu “objeto de amor”, voltou a pautar na imprensa a questão da violência contra as mulheres. Mais do que isso, o caso coloca em debate as dificuldades do Estado, representado pela instituição policial, e da sociedade brasileira em geral, para tratar como crime e como questão de segurança pública aquelas situações de violência envolvendo homens e mulheres que mantiveram ou mantêm relações amorosas e quaisquer outras de intimidade afetiva. Além da tragédia que marcou o episódio, estiveram em cena as dificuldades das nossas instituições para operar de acordo com normas e valores universais.

Violência de Gênero

Aciertos y errores de uma ley necesaria.

Em seu artigo Aciertos y errores de una ley necesaria, Marisa Belausteguigoitia, diretora do Programa Universitário de Estudos de Gênero da UNAM, analisa os alcances da Lei Geral de Acesso das Mulheres a uma Vida Livre de Violência. (Texto em espanhol)

Violência de Gênero

Carta aberta de repúdio às declarações de juiz machista sobre a lei Maria da Penha

Os homens e mulheres que integram a Rede de Homens pela Equidade de Gênero (RHEG), responsável no Brasil pela Campanha Brasileira do Laço Branco (Homens pelo fim da violência contra a mulher) manifesta publicamente seu total repúdio à decisão do juiz Edilson Rumbelsperger Rodrigues, que tem rejeitado, em Sete Lagoas, Minas Gerais, pedidos de medidas contra homens que agrediram e ameaçaram suas companheiras, baseando-se no argumento de que a Lei Nº 11.304/06 (mais conhecida como Lei Maria da Penha) seria inconstitucional. Mais absurdas são as justificativas utilizadas para tal decisão, em franca oposição aos princípios do Estado Democrático de Direito e aos princípios da equidade de gênero.