Entrevistas
Prostituição criminalizada
A perspectiva abolicionista adotada pela Argentina considera as pessoas que exercem a prostituição como vítimas da violência e do tráfico de pessoas. Eugenia Aravena, secretária-executiva da organização AMMAR Córdoba, explica que, ao tornar a atividade um ofício clandestino, este marco legal criminaliza as pessoas que a exercem e facilita uma maior exploração.(Texto em espanhol)