CLAM – Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos

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SUS: uma bandeira feminista

Neste artigo, a médica e ex-parlamentar Jandira Feghali afirma que “a defesa do Sistema único de Saúde não pode ser uma luta apenas dos profissionais de saúde ou dos conselhos de saúde. E também não basta às mulheres levantar as bandeiras. É necessário integrar forças, fazer parcerias e alianças. Ou seja, torna-se necessário que o movimento feminista assuma que o SUS, seu financiamento e sua gestão ética e comprometida são problemas essenciais para as mulheres”.

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As feministas e o plebiscito

O CLAM publica o terceiro artigo da série Ciência e Religião na Mídia. O texto traz uma reflexão sobre os argumentos que estão em jogo no debate sobre a proposta de plebiscito levantada recentemente no Brasil pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

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“Como la que más”

Neste artigo, o ativista argentino Mauro Cabral reflete sobre a economia carnal da identidade de gênero no Ocidente e sobre as demandas dos movimentos intersexuais em relação às cirurgias de mudança de sexo. Texto em espanhol

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Prólogo para ‘De mujeres, hombres y otras ficciones…: género y sexualidad en América Latina’

Los estudios de género, asociados desde sus inicios con el feminismo, han renovado casi todos los campos del saber. Desde hace varios años los estudios de la sexualidad, en conjunción con la irrupción de la liberación gay y lésbica (ahora Lgbt, o Lgbtti, en su forma más reciente e incluyente), están revolucionando el campo de las humanidades y los estudios sociales. Cuando, en 1992, Donna Guy y yo comenzamos a pensar en el libro que se publicaría en 1997 con el título Sex and sexuality in Latin America (y que el año siguiente sería traducido como Sexo y sexualidades en América Latina), ya existían muchas publicaciones sobre el tema del género en los campos que nos interesaban y que mejor conocíamos -la crítica literaria, los estudios culturales, la historia y la antropología-, pero había muy poca investigación en lo concerniente al campo de las sexualidades. Más específicamente, no había mucha investigación que tomara en cuenta las nuevas formulaciones de la teoría queer –cuya figura máxima, Judith Butler, ya había publicado, en 1990, Gender trouble (El género en disputa, tal como fue traducido al español)- mientras que el trabajo interdisciplinario que se ocupara de las categorías de género y sexualidad era prácticamente inexistente.

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Educação, diferença, diversidade e desigualdade

Trabalhar simultaneamente a problemática do gênero, da diversidade sexual e da raça e etnia, ou seja, abordar em conjunto, a misogenia, a homofobia e o racismo não é apenas uma proposta absolutamente ousada, mas oportuna e necessária. No Brasil, o estudo desses três temas e dos correlativos processos de discriminação social deu origem a campos disciplinares distintos (quem estuda uma coisa, não estuda outra), a diferentes arenas de atuação de ativistas (cujo diálogo entre si nem sempre é fácil), e, finalmente, a políticas públicas específicas.