CLAM – Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos

Concluídas

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Sexualidade, ciência e profissão na América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru

O objetivo da pesquisa foi mapear o campo profissional da sexologia em seis países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru. A questão de fundo que move a investigação como um todo é a chamada ‘medicalização da sexualidade’.

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Direitos e políticas sexuais na região – o panorama atual

Pesquisa comparada sobre direitos e políticas sexuais, que apresenta informações atualizadas sobre leis, políticas públicas e jurisprudência em termos dos chamados direitos sexuais em cinco países da região, como por exemplo aquelas que contemplam orientação sexual, direitos reprodutivos, violência sexual, Aids e outros temas. No Brasil, o documento original foi realizado pela antropóloga Adriana Vianna e pela cientista social Paula Lacerda; na Argentina, pelos pesquisadores Mónica Petracci e Mario Pecheny; no Chile, por Cláudia Dides e equipe; no Peru, por María Jennie Dador Tozzini e equipe, revisado e editado por Angélica Motta; e na Colômbia por José Fernando Serrano, María Yaneth Pinilla, Marco Julián Martínez e Fidel Alejandro Ruiz.

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Homossexualidade, parentalidade e grupos homossexuais

Coordenação: Anna Paula Uziel. Com o avanço da epidemia de HIV/AIDS nos anos 90, surgiram, em diversos países do mundo, projetos para a legalização da parceria entre pessoas do mesmo sexo. O teor desses projetos continua sendo objeto de controvérsias.

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Construção social da pessoa: família, reprodução e ethos religioso no Brasil

Coordenação: Luiz Fernando Dias Duarte. Este projeto visa estudar e discutir a relação entre a construção social da pessoa, o entranhamento familiar e os valores e práticas que envolvem a reprodução humana na sociedade brasileira contemporânea. Um foco analítico e comparativo importante é o das diferenças de ethos religioso envolvido em cada estágio dos ciclos do desenvolvimento pessoal e doméstico. Estão aí tematizadas questões, tais como: as estratégias de formação ou manutenção das redes de aliança / filiação, o comportamento sexual e reprodutivo, o tipo e grau de adesão a determinadas opções religiosas, e – finalmente – as condições de interrelação dessas dimensões nas carreiras e trajetórias dos diferentes sujeitos sociais.

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A sexualidade nas classificações psiquiátricas: um estudo sobre a medicalização da vida cotidiana

Coordenação: Jane Araújo Russo. A pesquisa visa a analisar a transformação verificada no campo psiquiátrico contemporâneo, com a paulatina hegemonia de uma interpretação biológica dos transtornos mentais. Essa transformação ocorreu nos anos 80, a partir da publicação da terceira versão do Diagnostic and Statistic Manual of Mental Disorders (DSM III) da American Psychiatric Association. É importante assinalar que a mudança na compreensão dos transtornos mentais – de uma visão psicológica para uma visão biológica – não é um fenômeno isolado, fazendo parte, na verdade, de uma espécie de “rebiologização” de temas e discussões antes circunscritos ao campo do embate político, como as diferenças de gênero ou de raça.