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Sociedade chinesa critica a imposição da lei do filho único

Zhang Li, nome fictício, só pode ter um filho, já que não é filha única, nem camponesa, nem divorciada e tampouco pertence a uma minoria étnica. Mas, apesar de ser uma das chinesas que precisa obedecer à política do filho único, introduzida no país no fim dos anos 70, dará à luz ao seu segundo rebento em poucos dias. Ela espera que desta vez seja seu primogênito, como espera toda a família, e sabe que terá que pagar caro pela ousadia.

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