A Biblioteca Digital do CLAM tem tido um acesso médio de 4 mil visitas ao mês desde 2012. Especializada no campo da sexualidade e do gênero nas suas interseções com os direitos humanos, disponibiliza 1612 livros, teses, dissertações e monografias produzidas pelo CLAM e seus parceiros. Os mecanismos de busca contam com uma segmentação de 832 assuntos temáticos que se distribuem em torno de 1406 autores. O acervo é atualizado diariamente, aumentando as possibilidades de pesquisa para interessados no campo.
Criada em 2007 para atender à demanda dos alunos do curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE), a biblioteca digital é coordenada pela bibliotecária Sandra Infurna. Diferentemente das bibliotecas virtuais, que também indicam a localização de obras localizadas em espaços físicos, o acervo digital disponibiliza integralmente as obras que abriga.
De 2012 para cá, foram mais de 140 mil consultas. As consultas podem ser feitas por assunto de maneira avançada – na qual a busca é feita a partir do cruzamento de dados como autor, assunto e tipo de publicação.
Para a bibliotecária Sandra Infurna, a biblioteca avançou sobre sua proposta inicial e constitui, atualmente, um importante espaço com material especializado. “É um campo de conhecimento amplo e procuramos sempre alimentar e atualizar. Por isso, estamos antenados com a produção que é feita por ONGs, governo, universidades. Quem pesquisa ou trabalha com sexualidade, gênero e direitos humanos, tem acesso a uma variedade de obras fundamentais”, afirma Sandra Infurna.