Por Simone Diniz. Todos os anos, milhões de mulheres na América Latina têm sua vulva e vagina cortadas (episiotomia) sem que haja qualquer justificativa médica para isso. Esta cirurgia tem sido praticada de rotina em centenas de milhões de mulheres desde meados do século XX, baseada na crença de que preservaria a saúde do bebê e a função sexual da parturiente.
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