A antropóloga Débora Diniz (UnB) assinala em artigo, escrito com a historiadora Fabiana Paranhos (ANIS), que o debate em torno do início da vida para a liberação das pesquisas com células-tronco embrionárias é uma discussão que o STF não precisa enfrentar, pois não há como se imputar o direito à vida ou à potencialidade de vida para embriões inviáveis.
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