CLAM – Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos

Violência de Gênero

Violência de Gênero

Violência letal e gênero: decifrando números obscenos?

No Brasil, os homicídios matam muito mais homens que mulheres. Em artigo, Sonia Correa (ABIA/SPW) e José Eustáquio Alves (IBGE) apontam o sistema sexo-gênero como um dos fatores estruturais da violência letal e afirmam ser preciso deixar para trás a equação simples, segundo a qual gênero é sinônimo de mulher e os homens apenas matam mulheres, não se matam entre si.

Violência de Gênero

A “conjunção carnal” do delegado de SC

Reapareceu a teoria segundo a qual não existe estupro, existem mulheres mal comportadas. Artigo do jornalista Elio Gaspari, na Folha de São Paulo (11/07/2010).

Violência de Gênero

Alexandre, alexandres

Para o antropólogo Sergio Carrara, crimes como o recente assassinato de um adolescente, supostamente morto por jovens vinculados a grupos de ideologia homofóbica, são uma “manifestação radical do preconceito ainda mantido por parte significativa da população brasileira”, afirma em artigo de opinião na Folha de São Paulo.

Violência de Gênero

O seqüestro de Santo André: questão pública e de gênero

O seqüestro que vitimou duas jovens amigas, motivado pelo inconformismo de um ex-namorado com a separação e que resultou na morte daquela que seria o seu “objeto de amor”, voltou a pautar na imprensa a questão da violência contra as mulheres. Mais do que isso, o caso coloca em debate as dificuldades do Estado, representado pela instituição policial, e da sociedade brasileira em geral, para tratar como crime e como questão de segurança pública aquelas situações de violência envolvendo homens e mulheres que mantiveram ou mantêm relações amorosas e quaisquer outras de intimidade afetiva. Além da tragédia que marcou o episódio, estiveram em cena as dificuldades das nossas instituições para operar de acordo com normas e valores universais.

Violência de Gênero

Eloá – A Morte Anunciada

A tragédia anunciada se transformou numa briga pela audiência da imprensa televisiva e escrita, em que em nenhum momento, ao longo da sensacionalista cobertura do “caso Eloá” a imprensa classificou como mais um caso de Violência contra as Mulheres.